CENÁRIO DO ATIVO IMOBILIZADO 2021
Quer entender como as empresas do Brasil lidam com a gestão de patrimônio através de um relatório completo acessado por mais de 500 profissionais?
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SOBRE A PESQUISA
A "Cenário do Ativo Imobilizado" é a primeira pesquisa específica sobre o setor patrimonial no país!
Seguindo o sucesso da 1ª edição da pesquisa (2020),
esta 2ª edição (2021) contou mais de 250 profissionais respondentes da área de patrimônio de empresas de todo
o Brasil. No questionário, coletamos dados como:
• Perfis dos profissionais que trabalham com patrimônio;
• Como as empresas lidam com as principais práticas para o imobilizado;
• Quais são os maiores desafios dos gestores;
• Quais foram os impactos da pandemia;
• Como as empresas pretendem investir para melhorar sua gestão de ativos e muito mais!
Confira o relatório visual completo com todos os resultados.
COMO É A MATURIDADE DA GESTÃO DO ATIVO IMOBILIZADO NO BRASIL?
Inclusão da gestão de ativos na cultura empresarial precisa melhorar
53,8% dos gestores considera a cultura empresarial como a maior dificuldade na gestão de ativos e 40,8% das empresas não tem uma política de imobilização bem definida.
Adoção de etiquetas RFID ainda é baixa
Apenas 2,3% dos entrevistados dizem optar pelas etiquetas RFID para identificação dos seus bens. Enquanto isso, as placas com código de barras são utilizadas por 73,8% dos participantes.
Softwares genéricos não atendem às necessidades dos gestores
Um grande desafio dos gestores de patrimônio é a falta de softwares que atendem a todas as suas necessidades, sendo essa considerada a maior dificuldade por 38,5% deles.
Profissionais da área patrimonial tem realizado mais cursos
Notamos um aumento significativo na parcela de profissionais que buscam cursos mais de uma vez por ano. Em 2020, o percentual era de 7,4% e agora já são 13,9% dos profissionais que realizam mais de um curso por ano.
A pandemia impactou a gestão do imobilizado nas empresa
22,7% dos respondentes afirmaram que ainda estão sentindo impactos negativos em projetos de gestão patrimonial devido a crise de COVID-19 e 33,1% disseram que a pandemia causou atraso no cronograma do controle do imobilizado.
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